Nada mais impermanente.
Nada mais palpável.
Ele flui por entre os meus cabelos com nomes diferentes: segundos, horas, mais uma década sei lá eu.
Mede distâncias e sensações de bem e de mal estar.
Representá-lo dignamente é busca de cientistas e artistas de destaque.
É questão de filósofos, antropólogos e outros tantos ólogos que pensem pesquisas.
É moldura e substância.
É elemento de manipulação de fotógrafos e quem comunique algo visualmente.
Tentam congelá-lo mas sempre é fragmento de duas dimensões.
O Tempo tem outras tantas dimensões.
Nem sei quantas. Quem poderia sabe-lo?
Qual é o som do tempo?
Há que pensá-lo na trama.
Ralentar, acelerar isso pode ser feito com o som?
Sublinhando ou contrapondo?
Preciso rever "Before the Rain" (dir. Milcho Manchevski, 1994).
domingo, 6 de maio de 2007
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