terça-feira, 23 de outubro de 2007
Estréia do "BRINCANDO de deus numa creche branca"
Programação
23/ 10/ 2007
a partir das 18h
Marcelo Salum (SP)
► Mitologias Marginais/ 12’/ 2006
Registro de superfície e temporalidade de percurso urbano.
Eduardo Salvino (SP)
► “S/T”/ 9’07’’/ 2007
Ações gravadas e dispostas de modo randômico, aqui é pensado o lugar e a comunidade.
Fabiano Lopes (DF)
► Entre passagens/ 1’45’’/ 2006-2007
Esse vídeo não-linear, trata da paisagem urbana, um olhar para a cidade, registro do invisível, busca da forma ao indeterminado, nos convida a perceber os vazios que é constituída a cidade, os intervalos de não-arquitetura que estão em algum lugar mas não são lugar nenhum.
Ivan Grilo (SP)
► (DES) / 60’’/ 2006
Construído frame a frame, (DES) apresenta imagens no limite do visível, seja por excesso de luz, ou pela falta dela.
Imagens que surgem como num fluxo de memória, sobrepostas, repetidas, desconstruídas...
(DES) é ainda, segundo o Sr. Buarque de Holanda: separação, transformação; ‘intensidade’; negação, privação.
José Vilmar da Silva (MG)
► Alucinação / 53’’/ 2007
Muitas vezes a bebida alcoólica faz as pessoas terem alucinações, principalmente aquelas que estão viciadas, muitas saem dirigindo o carro, outros com esta droga lista viram andarilhos. Destes, muitos abandonam a família e ficam nas ruas como indigentes.
Augusto Sampaio (SP)
► LAVANDA / 4’31’’/ 2006
LAVANDA se configura como um vídeo de animação experimental: através de breves seqüências, onde sombras de objetos se sucedem, o autor estabelece um confronto lúdico entre imagens de produção digital e desenhos de fatura artesanal.
Rodrigo Castro de Jesus (MG)
► Batendo cueca/ 3’38’’/ 2006
Vídeo-performance. O artista tira a cueca e a bate em um liquidificador. O mundo ordenado se transforma, os referenciais de masculinidade e sexualidade.
Maria Adelina Costa (SC)
► Cronofobia/ 4’09’’/ 2005
Vídeo sobre percursos rotineiros, incansáveis, repetitivos. O tempo contido dentro de túneis, comprimido. Um vácuo... Reflexão acerca do tempo em que certas coisas devem ser realizadas. A percepção de que nunca é o tempo suficiente.
Pedro Torres (Espanha)
► Further / 3’20’’/ 2007
Further surge como uma experiência visual a partir do movimento de uma escada rolante, criando certa tensão relativa à iminência de uma ação que não ocorre e torna o movimento repetitivo da escada em objeto próprio e sem finalidade.
► Whisper / 4’/ 2007
Whisper é um sussurro de tempo no tempo. A contemplação do espaço entre dois pontos, quando surge a distância e nela se suspende o tempo.
► Bubbles / 4’39’’/ 2007
As bolhas são uma espécie de depósito espaço-temporal efêmero e independente que se movem por todos os lados levando sua própria estrutura consigo. Bubbles foi captado em um breve momento de passagem por uma rua: a leveza do tempo que acaba.
Pedro Veneroso (MG)
► In spite it is nigth/ 60’’/ 2007
É noite em Bruxelas: em um prédio atividades se desenrolam desconsiderando-se as horas tardias; sinalizações da cidade e de breda evidenciam as atividades incessantes de cidades que não dormem. ainda que seja noite.
► Art since 2007 - / 6’/ 2007
A prática do desenho é inserida no contexto da arte contemporânea com a aproximação entre o processo de sua produção e os happenings. a artista plástica Clarice Lacerda foi convidada a produzir uma obra enquanto suas ações eram filmadas; em seguida foi convidada a ler um texto de Allan Kaprow sobre os happenings, texto este que serve de trilha sonora ao vídeo.
Gabriela Carvalheiro (SP)
► Composição sete / 2’02’’/ 2006
► Composição nove / 2’53’’/ 2006
Execução de desenho realizado com pantógrafo de precisão. Distorções gráficas misturadas à experimentações sonoras.
Rafael Pagatini (RS)
► Defeito 01 / 07’30’’/ 2007
Imagens de convites de falecimento são fundidos com seus códigos binários, criando uma reflexão sobre as mudanças da percepção em torno da tempo com a introdução das tecnologias digitais.
Daniel Duda (PR)
► Espero acordar/ 4’10’’/ 2006
Andréia Las dormiu aproximadamente 7300 noites em uma mesma cama. Após anos com a mesma guardada em sua atual casa, resolve destruí-la em um ritual de libertação pessoal, exorcizando os demônios de sua problemática infância.
► I see dead pixels/ 2’18’’/ 2006
Trata-se de um questionamento sobre a susceptibilidade social em assimilar meros produtos de mídia como formas de arte, principalmente em decorrência da popularização de novas tecnologias.
Algacir Almeida jr. (PR)
► Passageiros/ 3’11’/ 2006
Foi criado a partir do registro de uma série de intervenções urbanas em que eram inseridas pequenas esculturas realizadas com massa de modelar infantil em diversos pontos de ônibus da cidade de Londrina/PR
Miro Soares (França)
► Trepadeiras / 2’10’’/ 2007
Ação em que o artista se integra às plantas no muro. O corpo como extensão
► Ensaio sobre a fragilidade dos ovos / 3’35’’/ 2006
Performance em que o artista se propõe a lançar ovos para o alto (cada vez mais alto) e a tentar pegá-los. A ação é contínua, até o momento em que os ovos se quebram, seja no solo, no rio ou nas próprias mãos do artista.
► Geopolítica das ruas / 4’10’’/ 2007
Ação em que o artista reconhece cartografias a partir de rachaduras no chão das ruas.
► Mapa das flores / 4’30’’/ 2007
Ação em que o artista percorre um itinerário singular, sobre mapas de flores.
Micheli Lemmertz (DF)
► Memórias guardadas/ 4’/ 2006
Memórias guardadas, para guardá-las, use naftalina
Tata Pedrosa (SP)
► Invisível Sensível / 5’56’’/ 2006
Invisível Sensível trata um assunto polêmico e atual de maneira poética, porém ainda causando aflição e incômodo.
A-PARALELOS (Niúra Borges, Eny Schuch, Fernanda Stern, Paulo Guimarães)/ 1’30’’/ 2007 (RS)
► Lectum
Lectum é uma ação performática sobre leitura de jornal. Trata-se de uma variação sobre a experiência de leitura e seu significado impresso na corporalidade do sujeito. Integram o grupo a-paralelos as artistas visuais Niúra Borges e Eny Schuch e os bailarinos Fernanda Stein e Paulo Guimarães.
Luiz Rodolfo Annes (PR)
► Os sofrimentos da virtude/ 2’52’’/ 2005
Bruno Bresani (Espanha)
► Deepen sleep / 60’’/ 2006
Quando o inconsciente domina os sonhos e fala desorbitadamente enquanto dormimos, recorremos a inumeráveis universos e conhecemos diversas pessoas que na verdade se resumem a quem está ao teu lado escutando e encontrando esses lugares que acreditamos a cada noite.
► Desamor en 4tiempos / 10’/ 2006-2007
Uma separação que vai desde a nostalgia até o ódio
► Oceano / 2’30’’/ 2007
Esta peça nos convida a submergirmos em um mundo de palpitações sonoras, de fluidos visuais. Nos refugiamos nos recantos do silêncio, das pausas para sermos jogados ao abismo novamente, é o vai e vem do ventre do oceano, é uma busca de texturas e orifícios a nível prático e sonoro que nos envolve.
► Saudades do desespero / 2006 / 60’’
As grandes cidades, neste caso São Paulo - Xangai, ocultam sua assustadora falta de humanidade ao sobrepor luzes e cores a miséria e aglomeração dos indivíduos.
Kamilla Nunes (SC)
► Empanolhos/ 2’22’’
O vídeo "Empanolhos", de Kamilla Nunes, remete à questão do olho-máquina, olho humano e inumano, olho-vedado, olho visto e vendo-se ser visto, através de apropriações de imagens fotográficas e fílmicas."
Mirieli Costa (RS)
► Sonhos...1...2...5/ 15’
Pesquisa experimental que enfoca mundo onírico, se utilizando de uma edição não linear, na busca por uma narrativa que explore de forma poética /reflexiva o vai-e-vem da memória, e como esta é afetada pelo imaginário.
Programação
24/ 10/ 2007
a partir das 18h
Aurora dos Campos (RJ)
► Diário de Viagem/ 14’38’’/ 2005
Esta série contém 12 vídeos contínuos da viagem de Aurora para Buenos Aires em 2005. os vídeos são como anotações em um diário, soltas, livres, que contam um pouco dessa viagem.
Stéphane dis (RJ)
► There is no place like home/ 07’39’’/ 2007
O vídeo foi realizado a partir da apresentação de uma performance nas ruas do Rio de Janeiro.
Brenda (RJ)
► A Viagem de D. Elza / 2’11’’/ 2006
É a estória de um papagaio que tomou um ácido e nunca mais voltou. Ela enxerga o mundo da maneira representado no vídeo. É uma viagem psicodélica que não apenas a D. Elza, mas nós somos convidados a vivenciar.
► Grooming / 2’54’’/ 2006
Como uma dança, um balet, este vídeo demonstra a ligação humana com os animais. De uma forma que se misturam na tentativa de ressaltar nosso lado "animal", e por outro lado o aspecto "humano" dos animais.
► Singing Time / 3’28’’/ 2006
Este vídeo demonstra como uma música tão popular "We are the World" chegou ao nosso país e foi aderida a nossa cultura, mesmo quando não se entende o que está se cantando. O gari Marlon faz desta experiência um espetáculo, dando um exemplo de vida.
Túlio Bambino (RJ)
► Brincando de Deus numa creche branca / 14’30’’/ 2007
Utilizando partes do texto de radiodramaturgia de vanguarda de Antonin Artaud e brinquedos infantis, utiliza-se a linguagem fragmentada dos games para costurar um complexo entre o belo e o abjeto.
Maurício José (RJ)
► Agite Antes de Usar/ 7’/ 2007
Formação de opinião e sociedade de consumo. A associação entre uma interferência urbana e uma reação química com a mistura de reagentes em embalagens PET.
João Marcelo Ferraz (PE)
► Compilation 1789
Um coletânea de três vídeos ligados por questões estéticas, cores saturadas e alto contraste, tendo a sensualidade como temática principal.
- Pervert for fit/ 2’: baseado no filme de domínio público Perversion for profit, este vídeo é um pequeno drops sobre manifestações anti-homossexuais e repressão da sensualidade em geral.
- Laboratório do desejo/ 5’: este vídeo trata da sensualidade feminina e do homem como desejador. Culto ao corpo e sofrimento.
- Erdbeere/ 6’: o titulo significa morango em alemão, e mostra uma mulher colorida explorando-a quanto forma estética , objeto a ser visto.
Rosangela Melo (CE)
► Reflexos / 1’30’’/ 2005
Uma reflexão sobre a miséria que não é apenas uma situação financeira, mas algo que pode estar no cerne do ser.
► Sem medo / 2’/ 2003
Trabalho sobre o câncer de mama. Uma reflexão, visualmente impactante e gritante, para que mulheres se cuidem e levem seus cinco dedos as suas torres-mama
Aslan Cabral e Rodrigo Novaes (PE)
► Fenixologia/ 19’/ 2007
Socorro Souza (CE)
► Imagens roubadas I / 05’/ 2005
O trabalho faz alusão á máquina do olho humano que, simultaneamente, consegue captar inúmeras imagens ao mesmo tempo em que essas imagens escapam do registro mental, se dissociando ao pensamento. São imagens justapostas, geradas por um sistema interno de segurança.
TVPRMVR (PE)
► "TVPRMVR Broadcast 1" / 13’08’’/ 2007
broadcasts of TVPRMVR.
Kácyo Rosa (PE)
► Linho Branco / 3’30’’ / 2007
A vida, tangenciada por um horizonte ora branco, ora negro, revela a inquietação dicotômica entre a esperança e o desalento do ser humano que vive a esboçar contornos ao redor da morte.
Agradecimentos: Bruno Almeida, Allende Veras e Scheilla Patriota
Rafael Cortes (PE)
► Moustache/ 16’30’’ / 2007
“Moustache” coloca nove mulheres em situação típica do universo masculino focando a importância histórica feminina na sociedade mundial. A estética do grupo FLUXUS na virada dos anos 60/70, foi referencia para este vídeo.
Júnior Pimenta (CE)
► Urbecama/ 1’58’’/ 2007
Conforto e praticidade por toda parte.
gif.patriota e p. sepol (PE)
► GENESI – ASTRO WC / 9’45’’/ 2007
Na modernidade, a imersão dos banheiros para dentro dos lares provocou sensíveis mudanças nos hábitos dos cidadãos possuidores deste “aposento ou quarto de banho”. O desequilíbrio, ou a impossibilidade de utilização deste aposento, causa outras sensíveis mudanças na percepção do cidadão contemporâneo.
Bruna Rafaella (PE)
► s/título (dueto n.2)/ 1’35’’/ 2006
Andréa Moura (PE)
► Paranóia / 2’53’’/ 2007
Trabalho projetado com adorno de luzes, cores, simetrias e posições, dando ao real um significado pluralizado. Tem por finalidade estimular o imaginário de quem o vê de maneira surreal, viajando pelas texturas e formas.
Breno César (PE)
► Hemocromatose/ 14’/ 2007
Videodança que aborda a relação entre o corpo humano e os metais
Eduarda Ribeiro (PE)
► s/ título/ 9’30’’/ 2005
Chang Chi Chai (RJ)
► Entrelinhas / 3’29’’/ 2002
Linhas de costura, quase imperceptíveis, foram colocadas nos pilotis do Palácio Capanema, símbolo do modernismo arquitetônico brasileiro. Essas linhas quase invisíveis, todavia presentes, interferem no espaço sem bloquear a visão, mas perturbando sutilmente a passagem dos pedestres desavisados.
► Diáspora I / 4’45’’/ 2005
A pólvora, invenção chinesa, teve uma função inicial claramente festiva, celebratória da vida. Assim como a tênue e instável fronteira com o outro, ela foi convertida no oposto do seu uso inicial: poder e morte, paz e guerra, amor e ódio, trágico e cômico.
► Kiss me / 5’06’’/ 2000
Em um lava a jato, duas mulheres são lavadas no lugar dos carros
Alan Rodrigues (RJ)
► O último segundo / 7’28’’/ 2007
O título do trabalho é o último segundo pois se trata de uma tentativa de temporalizar o espaço percorrido de forma que cada centímetro, metro ou quilômetro seja encarado como o último instante de vida.
Leonardo Ayres (RJ)
► Operação: Camuflagem / 8’/ 2006
Artista inscreve uma fotografia em um salão de arte dentro de uma das maiores instituições do Exército Brasileiro. Mas a fotografia pode não ser exatamente aquilo que parece. Confira as aventuras do artista nos anais do Exército.
João Penoni (RJ)
► Circuito/ 5’/ 2007
Claudia Hersz (RJ)
► Dama/ 4’20’’ / 2006
Mulher e seda sobre vinil.
► Baiacu/ 1’45’’/ 2006
da série My Own Drian.
Karen Montenegro (RJ)
► Eco / 38’’/ 2006
O vídeo fala de ciclos e de intervenção. A finitude do que acreditamos ser inesgotável e nossa postura depredadora. Usa uma folha para falar do homem.
► Imaculada / 36’’/ 2007
Pequeno fragmento visual que trata sobre prostituição e tem como partida a frase: "a gente só vale, pelo que tem", dita por uma profissional do sexo ao comentar sobre seu ingresso na atividade.
► Garapa / 36’’/ 2005
Captado em um alambique artesanal de uma pequena cidade do interior de Minas, o experimento assistiu a terceira geração, e provavelmente última, a colocar a roda a girar. Narra tradição, memória, desgaste
Meire Fernandes (PI)
► Coisas/ 1’/ 2007
Cristiano Lenhardt (PE)
► Copan ”Ao Vivo”/ 4’12’’/ 2006
O vídeo Copam Ao Vivo foi realizado em novembro de 2006 por ocasião da Fiat Mostra Brasil em São Paulo. O hasteamento da Bandeira Ao Vivo acompanhada de uma clarinada de trompete foi à celebração do vazio em espera do eco. Em contraponto, a afirmação da existência, a reverberação.
► Ajuste Manual/ 2’18’’/ 2003
Equipado de videocassete e fita de vídeo entrava em estabelecimentos comerciais (bar, salão de beleza, academia de ginástica, videolocadora, mercado,etc.) e propunha a exibição do vídeo ajuste manual no aparelho de tv do local.
► “Ao Vivo”/ 4’ 02’’/ 2003
Ao Vivo, expressão que é retirada da linguagem televisiva/ jornalística, de tempo real e exclusividade noticiada. Ao Vivo não é uma palavra, não é poesia. Ao Vivo pensa o tempo, a permanência, a ilusão e a edição.
Aristides Oliveira (PI)
► Casa de detenção da gula/ 2’45’’/ 2007
► Corrimentos de um IMprodução/ 7’41’’/ 2007
► Ânsia criativa/ 2’53’’/ 2007
Cleantho Viana (RJ)
► Vigilância / 30’’/ 2006
► Martelo / 3’50’’/ 2006
► Mulher / 1’53’’/ 2007
► Contato / 60’’/ 2007
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