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sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Cineclube na LAPA estréia com Tres bons filmes e uma exceção!

CINECLUBE BOM DE LAPA ESTRÉIA DIA 3 DE SETEMBRO COM EXIBIÇÃO DE CURTAS E PIPOCA DE GRAÇA

Mais um cineclube surge no Rio de Janeiro. Localizado na Lapa, o CINECLUBE BOM DE LAPA inicia suas atividades no dia 3 de setembro, às 21h. Programado pelo jornalista Breno Lira Gomes, o cineclube será quinzenal, com sessões de curtas-metragens e entrada franca.

Para a noite de estréia estão programados PALACE 2, de Fernando Meirelles e Kátia Lund, SETE MINUTOS, de Cavi Borges, Júlio Pecly e Paulo Silva, e O FILME DO FILME ROUBADO DO ROUBO DA LOJA DE FILME, de Marcelo Yuca, Júlio Pecly e Paulo Silva.

E não para por aí. À meia noite acontece a Sessão Maldita, com um curta cujo tema envolve sexo, mundo bizarro, terror ou universo trash. O primeiro a ser exibido será ALGOLAGNIA, de Túlio Bambino.

Durante as exibições o público presente irá ganhar pipoca, para comer enquanto assiste os curtas-metragens. No intervalo das sessões haverá sorteio de convites do filme CIDADE DOS HOMENS. Também terá a promoção do chopp. A cada dois pedidos o cliente ganha um.

A próxima sessão do CINECLUBE BOM DE LAPA está prevista para o dia 17 de setembro, com curtas que foram exibidos no Festival do Rio. O Bom de Lapa fica na rua do Riachuelo, 49, Lapa.

Mais informações com Breno Lira Gomes
8754-0952
blgassessoria@yahoo.com.br

Realização: Bom de Lapa

Apoio: Cavídeo
O2 Filmes
20th Century Fox
Tm69 Vídeos

Sinopses

PALACE 2, de Fernando Meirelles e Kátia Lund

Palace II conta a história de dois garotos, Laranjinha e Acerola, que moram em “Cidade de Deus”, uma das mais violentas favelas do Rio de Janeiro.Tudo o que eles querem é algum dinheiro para assistir a um show de pagode. Para isso eles vêm com a idéia do crime perfeito: O Palace II. O elenco é formado por garotos de várias comunidades do Rio de Janeiro.

SETE MINUTOS, de Cavi Borges, Júlio Pecly e Paulo Silva

Curta filmado em plano seqüência, que mostra o acerto de contas entre dois traficantes.

O FILME DO FILME ROUBADO DO ROUBO DA LOJA DE FILME, de Marcelo Yuca, Júlio Pecly e Paulo Silva

Em uma locadora de vídeo da zona sul do Rio de Janeiro, Natália Lage e Leandro Firmino da Hora tentam alugar um filminho, mas são surpreendidos por assaltantes.

ALGOLAGNIA, de Túlio Bambino

Uma investigação sobre práticas de sexo extremo BDSM no Rio de Janeiro, a partir de doze participantes ativos desta modalidade.

domingo, 19 de agosto de 2007

Um Peixe e dois Sons: Voltando ao estudo de som





O Ideal seria ver um de cada vez e depois disparar os dois simultaneamente, o que causa mais estranhamento o som ou a imagem? E a mistura dos dois?

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Filmes na Estácio

MOSTRA PROJETO CINEMA BRASIL: ANO 3

(2007.2)



13 de agosto



10h30 e 19h – Exibição dos filmes:

Transtorno

Anfitriões

O lobinho nunca mente

Obsessões

Onde os oceanos se encontram



14 de agosto



10h30 - Em mãos erradas + FABRICANDO TOM ZÉ



14h – Cineclube

-Vai indo que eu já vou

-Tiro ao alvo

-Crisálidas

-Notícias Populares



20h – Identidade + FABRICANDO TOM ZÉ



15 de agosto



10h30

O Toque

Homem Infame

A Flor da Pele

Imagem por trás da imagem

Olhares femininos



13h30 – Cineclube

-Brincando de Deus numa creche branca

-Cascadura

-Náufragos

-Estrangeiro/Relógio/Compus Sui/Compus Sui 2 e Sobre asas do desejo



19h30

Dilema

Tá na lata

Zé Caninha

Além da Escuridão

Muito obrigado por nada



16 de agosto



10h30

Dilema

Tá na lata

Zé Caninha

Além da Escuridão

Muito obrigado por nada



13h30 – Cineclube

-A mona do lotação

-A mona do banheirão

-A vingança da bibliotecária

-Maria Morango



19h30

O Toque

Homem Infame

A Flor da Pele

Imagem por trás da imagem

Olhares femininos



17 de agosto



10h30 e 19h30 –

Meu Cão me ensina a viver

Elke no país das maravilhas

Algolagnia

Lady Christiny



13h – Cineclube

-Inverno Eterno

-Voyeurismo Urbano / Mortuário

-Pessoas



LOCAL: Rio Comprido, 83 - Campus Rebouças/ Cinama Estácio.

Para quem odeia o cinema brasileiro

Esta é uma resposta minha a uma discussão eterna q rola em uma lista de roteiros. Existe um grupo que odeia o cinema brasileiro e se acaba e descer o porrete tod dia no nanico.

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OK Fulano et all vc já deixou mais do q claro q odeia filme brasileiro, diga-me uma solução?

Sim, pq vc tem q ter uma, vc e quem mais esta fazendo graça em dizer q filme brasileiro é isso e aquilo estão escrevendo em uma lista de roteiristas de CINEMA, tv e teatro.

Então ou vc tem uma série de roteiros que derramam drama, qualidade, emoção e lucro certo para quem quiser investir, ou vc odeia cinema brasileiro e não vai perder tempo fazendo algo ligado a este mundo falido. Isso aqui é uma lista de roteiristas e não de críticos, mesmo se o fosse o monotema e a monoresposta já teria dado seu recado a muito tempo.

Qual é a solução? Quais são os caminhos que vc e quem mais odeia tanto assim o cinema brasileiro apontam? Nada no cinema brasileiro salva?

Ao contrario de vcs eu vejo a necessidade de produtos nacionais sim e a maioria dos nossos filmes de baixo orçamento possuem valências muito boas sim. Acredito que as componentes de sufoco economico e baixa cultura de nossa população como elementos para nossas mazelas na sétima arte.

Quem não vê beleza em Vidas Secas de um Nelson Pereira dos Santos não pode discutir cultura brasileira, um filme de releitura como Cinema, Aspirinas e Urubús me deu muito prazer em ver, já vi até críticas ao nome aqui, a maioria tem síndrome que Paulo Emílio já identificou faz muito tempo, temos pudor de nossa pobreza e não assumimos nosso terceiro mundo.

Não é possivel essa conversa interminável sem encabeçamento de soluções, nunca fui poliana, mas caramba há que ver coisas positivas tbem, senão estão todos loucos e megalomanos, acreditando serem os detentores do início de algo que é centenário já; Cinema brasileiro tem história e produções ao longo deste tempo que são obras primas universais e outras puramente locais, possuem produtos q se destinam a comunicar e outras para pensar. Como em todo lote também tem seus defeitos, Hollywood os tem (Fogueira das Vaidades e Ishtar são exemplos clássicos de como as coisas podem dar eerrado mesmo achando q se esta juntando tudo certo).

Eu quero fazer Audio Visual no Brasil, eu estou fazendo. Eu acredito que todos precisamos desta manifestação de cultura e reafirmação de identidade de povo, de gente e de indivíduo. Faço por acreditar q posso somar há algo que já existe, que está acontecendo. Divergências, erros e omissões, onde não existe isso? Vamos criticar, vamos baixar o sarrafo, mas e diante do espelho o que vc tem falado para a sua imagem refletida?

Quem produz cultura é necessário ter um mínimo de afeto pelo que já existe, pois cultura é soma espaço-temporal, é soma de lugares, tempo... memórias e projeções.

Batamos palmas para o 007 e o Mazaropi, John Ford e Sganzerla. Não é fácil, precisa de exercício, de estudo e de generosidade. Quem pensa e escreve deveria exercer isso, pelo menos um pouquinho.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Ainda repercutindo o For Rainbow

Algumas notícias e comentários sobre o I For Rainbow continuam saindo aqui e ali. Na Folha de São Paulo, na filiada a Rede Globo, em jornais populares e em diferentes canais blogueiros continuam a ser divulgados comentários e resultados da mostra de filmes. É ratificado assim a excelência do Festival em termos de organização e carinho com que a produção tratou as pessoas e os produtos envolvidos nesta edição.
Não há satisfação maior para um realizador do que essa.
Resta agradacer mais uma vez e trabalhar duro para ano que vem estarmos novamente aptos a participar deste evento.
Com certeza o sarrafo vai aumentar e muito, pois quem esteve fora vai querer entrar e quem esteve dentro não vai querer sair. Até 2008!

sábado, 4 de agosto de 2007

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

O primeiro prêmio a gente não esquece


No último fim de semana de julho (27 a 30 de julho 2007) rolou no Ceará o I For Rainbow Festival de Cinema da Diversidade Sexual.

Apesar da prevalência da temática GLBTT meu filme ALGOLAGNIA foi selecionado. Para quem ainda não sabe o título do filme é um sinônimo para sadomasoquismo, o ato de transformar dor em prazer sexual. Meu filme reúne depoimentos anônimos de 12 pessoas do Rio de Janeiro que vivenciam estas práticas.

Voltando ao Festival cabe ressaltar que este foi o meu début em grandes eventos. E sinceramente não poderia ser melhor, moro no Rio de Janeiro e viajei para o Ceará com honras de filho de deputado, tudo na faixa. Passagens de Avião, traslados, alimentação e estadia em um apart hotel cascudaço de frente pro mar. Melhor impossível? Não ainda havia o lugar de exibição dos filmes da mostra competitiva. O Cine São Luiz, um cinema de estilo e tela gigante, nunca havia visto meu filme tão grande. O som estava muito bom e a sua linguagem em cheque.

Sim, o filme tomou depoimentos anônimos e usou desde o clássico contraluz atè a reflexos em superfícies metálicas para preservar a identidade dos personagens que por força de combinação, pediram anonimato como parte do contrato de participação no filme em questão.

O festival exibiu ao todo na mostra competitiva 21 filmes, entre ficções, documentários e experimentais, curtas e médias metragens. A maioria com temática GLBTT.

Os filmes representam a demanda de expressão de pensamentos e desejos inerentes a todo e qualquer realizador em audiovisual. Alguns com um melhor domínio da linguagem cinematográfica, implicariam numa maior acuidade de seus propósitos. A temática em si sempre anda sobre o fio da navalha e é muito importante que estes filmes tenham janela de exibição. O For Rainbow começou a operar esta transformação.

No dia seguinte no lobby do hotel houveram debates com os realizadores e a imprensa que cobriu o evento. Foi a primeira vez também que tive de explicar o meu filme. Acho que fiz o mínimo possível por ele neste aspecto. Espero numa outra oportunidade ser mais claro em alguns aspectos.

No dia 31 de julho rolou o encerramento do evento, onde se destaca o filme digital espanhol ELETROSCHOCK que mostra o romance de duas mulheres sendo interrompidos devido a oreintação política da época de Franco.

Depois disso rolaram as premiações, eu sinceramente não esperava ganhar nada, já tinha conseguido "contrabandear" meu filme para esta freguesia, no máximo talvez um premio técnico de edição por exemplo.

Quando passou o de foto relaxei e fui surpreendido na entrega do prêmio de direção, subi no palco e agradeci em forma de hai kai, não havia o que dizer muito além disso. Muito Obrigado.

Reitero aqui estes agradecimentos e sinceramente parabenizo a organização deste evento pela capacidade ir além do discurso e viver a alteridade e a tolerância na prática também. As diferenças é que determinam a vida, viver com elas o nosso equilíbrio.

Muito Obrigado.


(Foto Nelly Costa)