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Tulio Bambino
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sexta-feira, 29 de junho de 2007

Requentando a Grande Forma: Além das receitas do Synsigno. Em busca do fluxo perdido.


Os manuais didáticos de realização cinematográfica replicam o paradigma da grande forma deleuziana, às vezes explicitamente, como nos livros de SYD FIELD. Outras vezes buscando uma linguagem mais ancestral arquetípica ou mesmo usando o conhecimento das críticas em seu favor com notas de pragmatismo e falsa liberdade. CRISTOPHER VOGLER e ROBERT MCKEE são respectivos exemplos destes paradigmas de reapresentação da grande forma como caminho de sucesso para uma história a ser mostrada.
A crise da grande forma é um questionamento legítimo dos contadores de história do século passado. Deleuze em sua análise da Imagem-Ação trás os elementos desta crise numa extensa análise e revisão crítica dos cinemas e sua práxis. Por que então ainda hoje manuais de roteiros trazem a grande forma como paradigma de história a ser contada? Até que ponto a desculpa de se ensinar um método pode trazer em seu interior este dogma de controle e cognição?
Esse ensaio pretende buscar subsídios para a reflexão sobre alguns aspectos dos atuais manuais de roteiro de cinema e consequentemente a maneira como se escreve, seleciona, realiza, assiste e se pensa as histórias que se querem mostrar no século XXI. As relações de causa e efeito se apresentam não como opção estética e sim como uma obrigação para a realização de textos, produção de imagens, sons e montagem de obras fílmicas. O caminho para sair do labirinto começa com o primeiro passo. O ensaio termina trazendo exemplo de realização recente de um pequeno vídeo onde a busca de relações de causa e efeito são substituídas por um trabalho de aplicação de direção facilitadora, dispositivo e fluxo criativo.

(Introdução de um artigo em que estou trabalhando sobre Manuais de Roteiro e Deleuze)

quarta-feira, 27 de junho de 2007

I´d rather be a Jester


A jester, fool, buffoon/boufon, narr/naar or juglar, is a specific type of clown mostly (but not always) associated with the Middle Ages. Jesters typically wore brightly colored clothing in a motley pattern. Their hats, sometimes called the cap ’n bells, cockscomb (obsolete coxcomb) (or, in German, schellenmütze and, in Italian, berretto a sonagli), were especially distinctive; made of cloth, they were floppy with three points (liliripes) each of which had a jingle bell at the end. The three points of the hat represent the asses' ears and tail worn by jesters in earlier times. Other things distinctive about the jester were his incessant laughter and his mock scepter, known as a bauble or marotte.

(The photo was taken after listening news from Brasil, Brasilia, Rio de Janeiro or just to know about the taxes that I should pay to live in a beautifull country like mine, I don´t know exactly, cause I´m a fool!)

quarta-feira, 13 de junho de 2007

NO MÉXICO NÃO HÁ MAIS ROTEIRISTAS (from ROL)


Guillermo Arriaga declara-se um escritor de cinema e estará presente em julho na próxima edição do Flip - Festa de Literatura Internacional de Parati, no Rio de Janeiro

O roteirista Guillermo Arriaga, conhecido por sua parceria com o conterrâneo Alejandro González Iñárritu nos premiados Amores Brutos (destaque da 24ª Mostra de Cinema de São Paulo), 21 Gramas e Babel (30ª Mostra), comemorou com entusiasmo a decisão tomada pela Sociedade Geral de Escritores do México (SOGEM) de mudar o crédito de "roteirista" (guionista) para "escritor de cinema" (escritor de cine). E o termo "roteiro" (guión) altera-se para "escritura de cine". Ele declarou ao jornal diário local El Informador: "Espero que isto dignifique a partir da semântica o trabalho de todos os escritores, que é algo que busco há muito tempo e que vai ajudar mais do que se imagina. Começa a haver uma maior atenção à arte do escritor, e isto indica que pode se conquistar ainda mais."

Arriaga destacou ainda que essa luta pela dignidade não é uma ameaça, muito ao contrário. Prova disso ele considera ser a publicação de suas obras literárias, em especial a que deu origem ao filme El Búfalo de la Noche (de Jorge Hernandez Aldana e com Diego Luna), cuja tiragem de 15 mil exemplares esgotou-se em dois meses, e a reedição de dois mil se foi em duas horas. Este livro lhe possibilitou viagens de trabalho e divulgação a Nova York, Buenos Aires, Bogotá e a Costa Rica. No mês de julho, entre os dias 04 e 08, ele será um dos convidados da V Flip - Festa Literária Internacional de Parati, representando a renovação mexicana ao lado do escritor Ignacio Padilla.

Esta obra em específico, complementou Arriaga, já foi traduzida para o português, alemão, inglês, francês, tcheco, holandês, italiano, hebraico e sérvio, além de no momento estar sendo transposta para 14 outros idiomas. Ele afirmou que o mais emocionante para um escritor é ser traduzido, pois cada tradutor lhe chega com uma dúvida semântica diferente, denotando a cultura de cada país. "Isto me alegra, as leituras de todo o mundo", disse. E antes de vir ao Brasil, ele entregou, entre outros trabalhos recentes, o texto de cinema para Mas Allá, que será dirigido por Lorenzo Vigas e produzido pelo próprio Arriaga. Como Arriaga mesmo pontuou, sua veia criativa está longe de se esgotar.

domingo, 10 de junho de 2007

ALGOLAGNIA na Europa



El Club Bizarre vuelve este año con un área intima y un escenario donde se realizarán continuos números sadomasoquistas.

El escritor portugués João Alves da Costa hará, en este espacio, una reflexión sobre el erotismo portugués en las últimas tres décadas a través de la presentación del documental titulado "O peep show das fantasias eróticas e obsessões sexuais de João Alves da Costa (1966-2007)".

SESIONES CLUB BIZARRE

Jueves, viernes y sábado:
15 h., 16:30 h., 18 h., 19:30 h., 21 h., 22:15h
23:30 h.

Domingo:
15 h., 16:30 h., 18., 19:15 h., 20:30h

ACTIVIDADES STAND DOMINIUM

a.. Piercings Y Tattoos en vivo (Pedro e Ana) -
22/06 noche y 23/06 por la tarde

b.. Artesania BDSM en vivo (Carlos Gillig)
24/06 por la tarde

c.. Exibición/estrella diária de 2 DVDs exclusivos - 1) ALGOLAGNIA de Túlio Bambino (Brasil) y 2) DVD de VJ Pedro Adamastor (multimédia)

d.. Sesiones de autógrafos
- 1) Isabel Freire "Fantasias Eróticas-Segredos das -------- Mulheres Portuguesas" (23/06 por la tarde)
- 2) Júlio Morgado - "Swing" (23/06 por la noche)
- 3) Luís Graça (3 libros)
- 4) Hugo Santinhos Pereira "Quando Dormes Nunca -----Te Odeio"

e.. Venta de libros, DVDs y Revista Dominium

sábado, 9 de junho de 2007

Poesia High Tech? No Future!

God Save the Queen

Anarchy in the UK


Pretty Vacant


Encore Tupiniquim

Tempo, lugar e alteridade 1


Acordei outro dia de um sonho
Sonhei com aquilo que poderia ter sido eu, acontecera
Eu tinha viajado, voltado de lá para cá
O Aqui não existia e onde eu estava era que era esse lugar

O tempo passava de maneira diferente
Respirava mais lento e feliz
O tempo de lá não era como o daqui
Apesar de não se poder comparar tempos idos daqui com os de lá

Pensei que aquele outro era eu
Pensei que nem eu seria ele
Pensei que ele era outro parecido comigo

Pensei diferente aceitando ele
Pensei em mim aceitando o diferente nele
O sonho acabou e ainda eu sou eu e ele eu não sei quem é

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Fantasias Sonoras


Ontem terminou minha primeira participação como encarregado técnico de um DP em um filme 35mm, extamente no DP de Som. Projeto de filme de fim de curso da Universidade Estácio de Sá, manhã chamado Obsessões. Cabe aqui um Flashback para o segundo semestre de 2006.

FLASHBACK:
Eu na turma da noite, apresentei dois projetos e perdi nos dois momentos, acabei indo fazer o som do filme. A única coisa boa deste período foi efetivamente esta decisão e a oportunidade de trabalhar com quem eu trabalhei, meu parceirão Ricardo Nepomuceno e a supervisão do Prof. Fernando Morais.
VOLTA A CENA

Bem neste período eu mudei para a manhã e durante um trabalho no período de Férias sondei o Diretor do filme da manha, na época intitulado FANTASIAS SONORAS se rolava deu trabalhar a trilha sonora do filme. Ronaldo Lasmar me recebeu muito bem.

A transição para a manhã foi muito mais fácil que eu pensava, talvez com exceção parao aprendizado de como conjugar meus hábitos noturnos e as aulas matutinas no horário super cedo de 9:40 da matina, mas isso é outro papo.

Qdo peguei a coisa em si do som, a porca torceu o rabo, o som direto foi terra arrasada. Alem do fato da 35mm usada não ter blimp, logo o som direto em si não ter sido trabalhado (a maioria das cenas são INT) a captura de ensaios não teve claquete, não fizeram boletim.... ou seja O som do filme não existia.

A boa coisa era o fato deu ter adquiriqdo um MicroTrack 2496 fim do ano passado. Ele possibilitou criar quase todo o Foley do filme. Ah sim, sobre oq ue é o filme? Um cara meio esquisitão, se apaixona por uma mulher do andar de cima. Praticamente não há dialogos, a janela para o mundo lá fora é o telefone.

A trilha que eu fiz foi toda usando loops, alguns de bibliotecas, outros eu fiz na unha. Uso o ACID para fazer estas coisas. Ruídos e coisas do genero eu tbem costumo retrabalhar na minha maquina, depois do Zaitoichi do Kitano, tenho pensado em fazer musicas com ruídos sempre.

O som da parada teve edição fast "á vera" a imagem sempre curte uma procrastinação. Eu trabalhei com o Opeador de ProTools no curso usando a versão em corte provisõrio do Final CUt e não a telecinagem do copião.

Algumas coisas ajudaram neste processo, o fato do roteiro não ter praticamente diálogos foi muito bom, falas geralmente amarram as coisas demais num filme de 7 minutos. Outra parada foi um desenho de som que antecipa-se as imagens, com isso a sincronia absoluta ficou só por conta da diegese, clicks, clacs, passos, chaves e outras pequenas ações. O fora de quadro teve uma grande importância também, ele é quem dá vida as ações, assim como as ambiências remetem a um lugar que exista. Usamos uma "cama urbana de -30db, com sons da avenida principal de Teresópolis as 23h e as 2h da madrugada. O fluxo de carros varia bastante neste horário.

O lance da musica tbem foi interessante. também serviu para aprender umas coisas.

Desde qdo eu pensei em pegar a trilha, pensei em algo urbano e na linha drum´n bass. Nunca tinha feito algo nessa linha e seria um desafio. Mas ao menos para os meus ouvidos, música bate estacas tem q ter riqueza de informação em estéreo. Um dos ícones do filme é o telefone e o tema iria brincar muitos com estes toques de diferentes tipos e outros ruídos que remetessem ao filho dileto da Bell Labs.

Pois bem, o filme com som estéreo perde janela de exibição, ou pelo menos dá uma esculhamabada geral. Universal são o MONO e o DOLBY 5.1. Estéreo é qquer nota se não for com a marca DOLBY, que lógico cobra se vc usar seu sistema, filme universitário já viu.... investir em som? Impossível. A dúvida é seguinte um filme 35mm é um produto visual ou áudio visual? Se for a segunda opção é bom notar que a mais nobre das imagens deveria ter o melhor dos sons. DOLBY neles cacete!

A trilha com teclados e muito stereo caiu. Fiz algo que serviria ao mono. A boa e velha guitarra solitária. Que no fim das contas deu conta do recado pujante como no início doa anos 90. Grunge style!

O som em mono é complicado, a gente tem que montar um do lado outro, manter a regrinha de Murch de 2 e meio sons na cabeça. Como eu disse anteriormente, esse filme foi tranquilo pela ausencia de dialogos. Aqui cabe um contraditório. Imagina dar PAN diegética em todo som do filme? Ainda chego lá.... e qdo chegar respondo se é mole ou não.... mas uma outra coisa deu pra sacar: Operador se amarra nestas brincadeiras de som digético verossimilhante, logo levando o foley num tem erro!

Enfim o somzinho saiu do ProToools da Mega e foi para o Magnético da Rob e acho q logo mais estará no ótico da Labo. O filme agora se chama OBSESSÕES, com som "aromatizado artificialmente" by Me. Num projeto que eu esteja de início jamais perderei a chance de trazer som do set. Isso é um erro grande. Nesse caso deu certo pq as condições contribuiram, mas o trabalho foi intenso, se somar as horas de todas as ilhas alocadas no processo, a situação complica.

Uma das morais dessa história é que não se deve passar a limpo boletim de som depois, muito deixar de faze-lo. Só O BO SALVA!

A outra é a de que o SOM sempre tem q ter tratamento parecido com a imagem, quem não pensa Som do filme merece Mickey Mouse e som morocoxô mesmo, não sabe pede ajuda e sai da frente pq o produto final tem IMAGEM E SOM emaranhados! Valeu LULÚ!!!!

Agora é ver no que dá.... vai entrar nos festivais a partir do segundo semestre! Em breve vou estar botando dias de exibição nesta jomba aqui e no orkut....

Gde abraço!

domingo, 3 de junho de 2007

Resumo do Trabalho de Conclusão de Curso sobre som


Este trabalho é uma breve introdução das possibilidades de tratamento do som analógico e sua representação digital voltado para as diferentes formas de tecnologia para captura e exibição via Grande Rede Mundial de Computadores (WWW). A primeira parte é uma breve descrição física do som natural e suas propriedades fisiológicas, pois estas são as que manipuladas com arte, impressionam a audiência. Em seguida, o processo de digitalização é descrito buscando a compreensão de suas premissas e de seus objetivos. Com uma ênfase maior sobre a tecnologia de streaming e suas aplicações no mercado audiovisual, os formatos de compactação conhecidos e um exemplo de aplicação recente do VoIP finalizam este trabalho, indicando novos paradigmas para a telefonia e sugerindo uma revisão nos conceitos de seu contemporâneo o cinema e as possibilidades deste frente as novas tecnologias de transmissão de informação.

Na segunda parte é descrito o uso de técnicas de cinema digital e novas tecnologias para a pesquisa sobre possibilidades de ressignificação da imagem pelo som no áudio-visual. Através da realização de dois vídeos experimentais com imagens em seqüências sem roteiro e narrativa aberta não antropocêntrica (PARENTE, 2000: 94). A esses vídeos foram construídos três desenhos de som propositalmente diversos entre si, formando assim dois conjuntos de três vídeos cada, um destes conjuntos já está sendo veiculado na internet . Esse ensaio trás considerações sobre o dispositivo de feitura dos vídeos na busca por uma seqüência de imagens não narrativas, o trabalho de conceituação para três distintos desenhos de som, suas especificações técnicas e uma análise comparativa dos vídeos em si. Alguns elementos do som funcionam como âncora barthesiana, pois são repetidos nos três desenhos de som, ruídos e segmentos de um trecho de peça radiofônica de Antonin Artaud lidos em francês, inglês e português. A busca por uma ressignificação sonora passa por mudanças de valores subjetivos destas âncoras. Em cada desenho de som a Música e ruídos são montados buscando significar coisas diferentes nas mesmas imagens usando sincronia, antecipação ou contraponto em cada um dos casos.

Agradecer é a consciência do cheque em branco recebido


Em alguns dias o semestre se acaba e possivelmente com ele o final do meu curso de Cinema estará decretado. Faço parte do grupo sob o signo 2.2004 de finalização justa no tempo de acabar esta jornada dentro do roteiro recebido junto com a entrada no programa proposto pelo curso de cinema.

Foi um caminho intenso e realmente interessante. Poli minha estupidez, aprendi novos truques apesar de cavalo velho. Conheci gente nova e sincera, velha e nem tanto assim e todas as combinações e permutações possíveis destas possibilidades.
Conheci Vertov, revi e reafirmei meu ìdolo maior Murnau. Conheci Rouch e entendi um pouco mais sobre Coutinho e do cinema direto e do veritè. Entrei Ateu e saio temente as forças do acaso sob a desculpa da Agnose. Errei e aprendi a pedir desculpas, mas também fiz as coisas piorarem e perdi a lgo que pode ser o aspecto humano origem do signo milagre. Amizades.

O maior de todos os benefícios não foi descobrir as diversas decupagens, as diversas posições de câmera e microfone, combinações de cores, roteiragens, dramaturgias, montagens aceleradas, rítmicas, tonais, atonais e seja lá ela intelectual ou mais "lourinha". O maior de todos os benefícios e se quisermos chamar assim não seria exagero, o maior de todos os milagres é o encontro de olhos e olhares, a possibilidade de olhar através do outro e possibilitar-se ser olhado por alguém. Emprestar e pegar emprestado aquilo que não é seu, aquilo que não seria seu nunca. Se permitir experimentar afetividades que não faziam parte de sua personalidade, que de tão diversa possa parecer criatividade. Contudo não passa de apropriação do coletivo.

Cabe então aqui apenas agradecer aos amigos, aos companheiros de filmes toscos que fiz e fizeram comigo melhores apesar de mim, agradecer aos Professores e Funcionários do curso que amplificam as potencialidades de recursos em crise, possibilitando sempre algo mais que aprender somente.

Agradecer aos que concluem e aos que desistem e aos que postergam, procrastinam porque realmente não é fácil a jornada.

Obrigado por acenderem a luz nesta vastidão de ignorância encerrada em mim. Nos últimos três anos acredito ter descoberto mais sobre minhas próprias falhas, descontruir paradigmas não é fácil e o máximo que posso fazer é garantir que tentarei.

Seriam muitos nomes de colegas do curso e Professores a serem colocados numa coleção assim emotiva de letras reunidas em torno de agradecimentos e coisas assim, vou ficar sem nomes pois quem brilha e se destaca se conhece.

Cabe aqui muito mais pedir desculpas por não ter feito mais, não ter sido mais praticante de alteridade e paciência, de ter brigado por tolices e mesmo o que não foi tanto assim. Desculpas por decepcionar. Só posso dizer que onde eu não fui bem, aprendi também. Sou consciente do que perdi e lamento.

Contudo fechando para cima, vale o registro de fim de uma fase, de uma alegria coletiva e de chuvas e trovoadas no futuro. Resta agradecer estes últimos três anos, simplesmente assim, valeu rapaziada da Estácio de Sá. Valeu cinema... muitos filmes virão!

Obrigado.